domingo, 17 de abril de 2011

Quando deixei de escrever?

Nunca.
Quando deixei de amar?
Nunca.
Quando deixei de dar?
Nunca.
Quando deixei de ver?
Nunca.
Quando deixei de sentir?
Nunca.

Hoje faço tudo isto, só o tenho de fazer de outra forma.